segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Adversidades cognitivas de um mundo nostálgico

Sem mais delongas, é impressionante como hoje temos figuras inóspitas em nosso meio. A perversão de alguns parece transpôr os limites do intranscindível, nos levando à uma reflexão profunda. Longe de mim ser perfunctório, mas antes ser uranofóbico do que perceber um vencimento que me é inerente. Embora até eu me considere um tanto seral, isso não me expurga das venéficies fleumáticas sucumbentes de nosso dia-a-dia, por isso não me contento com pouco.
Tão céleres foram as inócuas setas à mim lançadas, que saí incólume e triunfante, pois tinha certeza que taciturno teria mais méritos que deméritos, embora loquaz pereceria facilmente. Esse comportamento peculiar, talvez deva-se à uma educação espartana e porquanto facciosa, em sua eloquência (sem trema). É tácito que isso acaba nos fazendo beliciosos, dando espaço à uma visão cataclísmisca e anafilática, que pode soar como pejorativa à desavisados. Frugal não?

4 comentários:

Lelo disse...

Droga, esqueci. Então vai um adendo: Supracitadas.

Dulce Miller disse...

Putz...
Quisera eu ter eufemismos suficientes para transpor paradoxais sentimentos de profilaxia comprobatória! Upfff...De cada 100 gramas de papel amassado e jogado no lixo, eu viro bicho!

Preco disse...

Tendo em vista a complexidade pseudo-paradoxal que envolve esta magnânima missiva, sou, por mim próprio, obrigado a bradar:

"Hã?"

Sem mais, subscrevo-me.

Dulce Miller disse...

Dizem as más línguas que a Alzira ressussita até defunto! Viram o que ela fez com o Juvenal Antena????